Planejar uma viagem para Nova York não é uma tarefa fácil, afinal, a cidade é um daqueles destinos que está no imaginário de quase todo mundo. Ela aparece em filmes, séries e músicas e, quando você finalmente pisa lá, tem a sensação de já conhecer cada esquina. Foi o que aconteceu comigo na segunda semana de maio, quando estive na cidade pela primeira vez para comemorar meu aniversário.
NYC tem uma energia única, que combina modernidade com história, arte com negócios, e cultura com cotidiano de uma forma que nenhuma outra cidade do mundo consegue. Sem falar no tanto de atrações para ver e viver.
Portanto, se você também está planejando uma viagem para Nova York continue lendo este post.
1. Documentos necessários – viagem para Nova York
Para visitar os Estados Unidos, o primeiro passo é ter um passaporte válido. O ideal é que ele tenha pelo menos seis meses de validade a partir da data de entrada no país. Caso ainda não tenha o seu, solicite o quanto antes na Polícia Federal, pois o processo pode demorar dependendo da demanda. Neste post aqui tem o passo a passo para você solicitar o seu documento.
Além do passaporte, você vai precisar de um visto americano de turismo (categoria B2 ou B1/B2). O processo envolve preencher o formulário DS-160, pagar uma taxa e agendar entrevistas no consulado. É importante também preencher corretamente os formulários de imigração no avião ou online, como o CBP One. Na entrada nos EUA, esteja com seus documentos organizados, passagem de volta e comprovante de hospedagem ou carta-convite em mãos.
Cheguei em Nova York no dia 09/05/2025 e a imigração foi bem tranquila. A agente perguntou quantos dias eu iria ficar lá, do que eu trabalhava no Brasil e se era a minha primeira vez lá. Já na primeira pergunta eu mostrei minha comprovação de hospedagem e demais documentos. Por isso, tenha tudo impresso.
2. Passagem aérea
O ideal é comprar passagens para Nova York com antecedência mínima de 3 meses. Se você for flexível nas datas, vale monitorar promoções em sites como Google Flights, Kayak ou Skyscanner. Evitar feriados americanos e brasileiros também pode garantir bons preços.
A cidade tem três aeroportos principais: Aeroporto Internacional John F. Kennedy (JFK), o mais famoso e com mais voos internacionais; LaGuardia (LGA), mais próximo de Manhattan, mas com foco em voos domésticos; e Newark (EWR), localizado em New Jersey, mas com fácil acesso a Manhattan.
Meu voo foi de Brasília à JFK, e do aeroporto fui para a Jamaica Station de AirTrain ($8) e de lá já entrei no metrô para o meu hostel, localizado no Upper West Side. Segui as orientações do Google Maps e não tive problemas
3. Seguro viagem – viagem para Nova York?
O seguro viagem não é obrigatório para entrar nos EUA, mas é altamente recomendado — especialmente em Nova York, onde o sistema de saúde é um dos mais caros do mundo. Uma simples consulta médica pode custar centenas de dólares, e uma internação pode ultrapassar milhares.
Além da cobertura médica, o seguro pode incluir proteção contra extravio de bagagem, cancelamento de voos, acidentes e assistência jurídica. Existem diversas opções no mercado, com planos para todos os tipos de viajantes.
Eu mesma contratei o meu com a Real Seguro, uma cotadora que trabalha com as melhores apólices do mercado. Além disso, vocês concorrem a diversos prêmios mensalmente. Os clientes que contratarem um seguro até o dia 31/05, podem ganhar 3 kits de mala de bordo, mais capa, tag e cadeado, independente do valor da cobertura.
Já os 300 primeiros clientes que adquirirem um seguro viagem com cobertura premium na Real (a partir de 100.000 dólares DMH) até o dia 31/05/2025 receberão um número para o sorteio Viajantes pelo Mundo da Viajantes de Sorte + até R$ 15.000,00 para gastar na viagem para Austrália, Maldivas, Malta, Egito, Turquia, África do Sul. O ganhador escolhe o destino. Demais, né!?
4. Dinheiro e câmbio
Uma dúvida comum na hora de planejar uma viagem para Nova York (ou para os Estados Unidos de forma geral) é se o melhor é levar dólar em espécie ou usar cartão internacional. Para mim o ideal é levar um pouco dos dois.
Ter dinheiro em espécie é importante para gastos menores, como gorjetas, metrô ou compras em feirinhas, enquanto o cartão (de crédito ou pré-pago) é útil para reservas, restaurantes e imprevistos.
Para economizar no câmbio, acompanhe a cotação e compre aos poucos. Casas de câmbio online, como Wise, Nomad ou Remessa Online, costumam oferecer taxas melhores do que bancos.
Eu usei meu cartão da Nomad, por aproximação no celular, durante toda a minha viagem e não tive problemas (inclusive no metrô). E também levei um pouco de dinheiro em espécie.
5. Internet e chip de celular
Ficar conectado em Nova York é essencial — seja para usar o Google Maps, pedir Uber ou encontrar lugares para comer. Você pode comprar um chip internacional ainda no Brasil, com entrega em casa, ou adquirir um chip americano em lojas como T-Mobile, AT&T ou mesmo em bancas e quiosques no aeroporto.
Nesta viagem eu usei um eSim digital da Holafly, que possui internet ilimitada. Então já cheguei em Nova York sem precisar me preocupar. Além disso, consegui já sair do aeroporto usando o Google Maps.
Em breve venho aqui falar sobre hospedagens, atrações e o metrô de Nova York.